É fundamental também a ultrassonografia obstétrica inicial que determina, entre outros aspectos, a data da gestação, desenvolvimento do embrião (e sua localização: intrauterina ou ectópica), e o número de embriões (gravidez única, de gêmeos ou mais).
E não acabou! É importante, como de praxe, fazer exame
de urina, principalmente para diagnosticar possível infecção urinária e identificar a presença de proteínas, um fator associado ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia.
Caso haja recomendação clínica, pode ser solicitado também exame citopatológico de colo de útero, de fezes e secreção vaginal.
Exames do 2º trimestre:
- Aqui temos a ultrassonografia morfológica (que é feita tanto no fim do primeiro trimestre – 11ª a 14ª semanas – quando, agora, no segundo – 22ª a 24ª) para avaliar as estruturas e condições do feto, incluindo malformação congênita e sexo do bebê.
- É importante, ainda, (entre a 24ª e a 28ª semanas) teste de tolerância
para glicose, de acordo com a glicemia apresentada pela mulher e risco para diabetes.
- É realizado também o acompanhamento da pressão arterial (quando
inadequada está ligada a complicações como trabalho de parto prematuro, pré-eclâmpsia e eclâmpsia).
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